Há mais de 2.600 anos, o profeta Naum comparou Nínive, capital da Assíria, a um “açude antigo cujas águas estão vazando” (Na 2.8). O açude é feito para represar água com o objetivo de prover o precioso líquido em quantidade suficiente para beber, lavar e irrigar os campos. Se ele começa a vazar, é uma situação periclitante.
Há muitas coisas vazando e nós não sabemos ou não queremos saber. A saúde está vazando, o tempo está vazando, a ética está vazando, o ideal está vazando, a fé está vazando, a família está vazando, as oportunidades estão vazando, a igreja está vazando. Corremos o risco de só nos darmos conta desses vazamentos quando for tarde demais.
Há situações que mostram que o açude está com pouca água:
Quando a igreja se torna uma empresa bem dirigida e bem-sucedida;Quando a igreja deixa de incomodar a ganância e o consumismo do pecador;
Quando a igreja evangeliza mais pela palavra impressa e pela palavra falada -- no púlpito, nos palanques, no rádio e na televisão -- e menos pela conduta;
Quando a igreja se esquece por completo da simplicidade de Jesus, dos profetas e dos apóstolos, e coloca muitos anéis de ouro nos dedos e muitos títulos nos ombros;
Quando as igrejas se multiplicam assustadoramente por causa das brigas internas e não como resultado da evangelização;
Quando a igreja chora pouco e bate palmas demais, confessa pouco e peca demais;
Quando a igreja tem índices de divórcio, de pornografia e de corrupção próximos ou iguais aos índices da sociedade que a cerca;
Quando a igreja constrói templos suntuosos e deixa os não alcançados sem o evangelho, os famintos sem pão, os moradores de rua sem abrigo, os doentes sem tratamento, os infelizes sem consolo;
Quando a igreja faz intensa propaganda de si, dos fundadores e dos líderes, e diminui a glória de Jesus Cristo, a pedra fundamental da igreja.
Não podemos ser tomados de surpresa, como Sansão. Quando Dalila avisou o marido de que os filisteus o atacavam, ela pensou: “Sairei como antes e me livrarei”. Ele não sabia que a água do açude havia vazado, isto é, “não sabia que o Senhor o tinha deixado” (Jz 16.20).
Quando a igreja se torna uma empresa bem dirigida e bem-sucedida;Quando a igreja deixa de incomodar a ganância e o consumismo do pecador;
Quando a igreja evangeliza mais pela palavra impressa e pela palavra falada -- no púlpito, nos palanques, no rádio e na televisão -- e menos pela conduta;
Quando a igreja se esquece por completo da simplicidade de Jesus, dos profetas e dos apóstolos, e coloca muitos anéis de ouro nos dedos e muitos títulos nos ombros;
Quando as igrejas se multiplicam assustadoramente por causa das brigas internas e não como resultado da evangelização;
Quando a igreja chora pouco e bate palmas demais, confessa pouco e peca demais;
Quando a igreja tem índices de divórcio, de pornografia e de corrupção próximos ou iguais aos índices da sociedade que a cerca;
Quando a igreja constrói templos suntuosos e deixa os não alcançados sem o evangelho, os famintos sem pão, os moradores de rua sem abrigo, os doentes sem tratamento, os infelizes sem consolo;
Quando a igreja faz intensa propaganda de si, dos fundadores e dos líderes, e diminui a glória de Jesus Cristo, a pedra fundamental da igreja.
Não podemos ser tomados de surpresa, como Sansão. Quando Dalila avisou o marido de que os filisteus o atacavam, ela pensou: “Sairei como antes e me livrarei”. Ele não sabia que a água do açude havia vazado, isto é, “não sabia que o Senhor o tinha deixado” (Jz 16.20).
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